Augusto dos Anjos, um poeta em decomposição nas entranhas da República Velha
“Pego um fósforo. Olho-o. Olho-o ainda. Risco-oDepois. E o que depois fica e depoisResta é um ou, por outra, é mais um, são doisTúmulos dentro de um carvão promíscuo.”(Mistérios de um fósforo)Esta é uma das inúmeras imagens fantásticas presentes na obra de Augusto dos Anjos, um dos mais originais poetas da língua portuguesa e inclassificável […]
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